PDCA (Plan – Do – Check – Act)

Descubra como uma simples metodologia pode transformar problemas em oportunidades e levar a sua organização ao próximo nível de eficiência e sucesso.
“PDCA” – o segredo por trás das empresas que não apenas resolvem problemas, mas também lideram com inovação e melhoria contínua.
Quer maximizar a produtividade, reduzir desperdícios e alinhar processos aos objetivos estratégicos? O “PDCA” é a resposta.
Este artigo revela como uma abordagem estruturada pode revolucionar a forma como líderes e equipas enfrentam desafios empresariais.
Saiba como o “Ciclo PDCA” pode ser a chave para criar uma cultura organizacional orientada pela excelência e pelo crescimento sustentável.
Descubra o poder do “PDCA” e aprenda a implementar esta ferramenta indispensável para enfrentar as exigências do mercado atual.
Ler sobre o “PDCA” é o primeiro passo para transformar a sua empresa numa referência de inovação, qualidade e resultados consistentes.

JIT – Just In Time

Descubra como o “Just-In-Time” pode transformar a sua empresa numa máquina de eficiência, reduzindo custos e eliminando desperdícios sem comprometer a qualidade.
Será possível produzir exatamente o que o cliente precisa, no momento certo, sem acumular inventários? O “JIT” mostra como isso pode ser uma realidade.
Conheça os segredos do sistema que revolucionou a indústria automóvel e hoje é um motor de inovação em todos os setores produtivos.
O “Just-In-Time” é apenas uma metodologia ou uma filosofia capaz de reinventar a forma como as empresas competem? Leia e descubra.
Curioso sobre como as “PME” podem competir com gigantes da indústria usando o “JIT”? Este artigo desvenda os passos para alcançar essa vantagem estratégica.

SRM – Supplier Relationship Management 

Descubra como o “SRM” pode transformar relações transacionais em parcerias estratégicas, impulsionando a competitividade da sua empresa.
“SRM” o segredo para construir cadeias de fornecimento ágeis, inovadoras e sustentáveis, essencial na indústria transformadora.
Este trabalho desvenda o poder do “Supplier Relationship Management” como uma alavanca para reduzir custos e fomentar inovação.
Saiba como implementar o “SRM” e diferenciar a sua empresa com práticas que vão além da gestão tradicional de fornecedores.
Um estudo que demonstra porque o “SRM” é o futuro da gestão de fornecedores, garantindo valor a longo prazo para empresas industriais.

SCM (Supply Chain Management)

Transforme a sua cadeia de abastecimento numa poderosa vantagem competitiva e descubra como o “SCM” pode revolucionar os seus resultados.
Saiba como líderes de mercado utilizam o “SCM” para enfrentar desafios globais, reduzir custos e aumentar a satisfação do cliente.
Está preparado para adaptar-se às exigências do futuro? O “SCM” é a chave para agilidade, resiliência e sustentabilidade.
Descubra as dimensões ocultas do “SCM” que podem desbloquear o verdadeiro potencial da sua empresa.
Inovar na gestão da cadeia de abastecimento é mais do que uma escolha; é uma necessidade para quem quer liderar no mercado.

CCPM – Critical Chain Project Management

Liberte o verdadeiro potencial dos seus projetos com o “CCPM” – uma abordagem que transforma prazos apertados em resultados alcançáveis e bem-sucedidos.
Simplifique a gestão de projetos, elimine desperdícios e maximize o desempenho: descubra como o “CCPM” pode revolucionar o seu modo de trabalho.
Quando o sucesso de um projeto é crítico, o “Critical Chain Project Management” torna-se indispensável – aprenda a dominar esta metodologia inovadora.
Num mundo onde cada minuto conta, o “CCPM” ajuda a transformar prazos desafiantes em vantagens competitivas reais.
Descubra como o “CCPM” harmoniza recursos, elimina bloqueios e potencia equipas para entregar projetos no prazo e dentro do orçamento.

WMS – Warehouse Management System

Num mercado onde cada segundo conta, o “WMS” não é apenas uma ferramenta tecnológica, mas um verdadeiro catalisador para transformar o seu armazém num centro estratégico de eficiência e competitividade.
Ao integrar o “WMS” nas operações, pode repensar a gestão de armazéns como uma alavanca para reduzir custos, aumentar a produtividade e responder com agilidade às exigências do mercado global.
Um armazém bem gerido, com o suporte do “WMS”, pode ser a diferença entre liderar a sua empresa ou ficar preso aos desafios da logística tradicional.
Descobrir como o “WMS” pode otimizar a cadeia de valor, aumentar a satisfação dos clientes e fortalecer o posicionamento da sua empresa é a proposta deste artigo.
Repensar estratégias de gestão de armazéns é garantir que a sua empresa esteja preparada para liderar a transformação digital da logística amanhã.

VSM – Value Stream Mapping

Descubra como o “Value Stream Mapping (VSM)” pode transformar os seus processos, eliminando desperdícios e criando valor de forma estratégica.”
Seja o gestor que lidera a mudança e posiciona a sua empresa como referência na indústria transformadora.
Cada gargalo no seu processo é uma oportunidade de ouro para melhorar – o “VSM” mostra-lhe como.
Num mercado competitivo, a eficiência não é uma opção, é uma necessidade – conheça a ferramenta que o levará à frente.”
Transforme complexidade em clareza e desafios em vantagens competitivas com o poder do “VSM”.

TPM – Total Productive Maintenance

Num ambiente industrial cada vez mais competitivo, a implementação de estratégias eficazes para aumentar a eficiência e reduzir custos é imperativa.
O “Total Productive Maintenance – TPM” surge como uma solução abrangente, capaz de transformar o modo como as operações industriais são geridas.
Ao adotar o “TPM”, os gestores da indústria transformadora podem alcançar um nível superior de desempenho operacional, assegurando ganhos significativos em produtividade e qualidade.
O TPM é mais do que uma simples estratégia de manutenção; é um compromisso com a melhoria contínua, a inovação e a sustentabilidade. Para os gestores, esta é uma oportunidade de liderar com visão, conduzindo as suas equipas e empresas a um futuro de excelência e competitividade.

Risk Analysis

Na indústria transformadora, onde cada decisão pode ter um impacto direto na produtividade, segurança e sustentabilidade dos negócios, a análise de risco deixa de ser apenas um exercício teórico para se tornar uma ferramenta estratégica essencial. Hoje, enfrentamos desafios que vão desde a volatilidade dos mercados até a complexidade das cadeias de fornecimento globais e ignorar os riscos é expor a organização a vulnerabilidades potencialmente catastróficas.
Para os gestores, a análise de risco representa uma oportunidade única de antever ameaças e preparar respostas eficazes, transformando situações de incerteza em oportunidades para fortalecer o negócio. Esta prática não só protege os ativos físicos e humanos da empresa, mas também contribui para uma cultura organizacional mais resiliente, onde a prevenção e a antecipação de problemas são valorizadas tanto quanto a eficiência.
Implementar uma análise de risco robusta significa não só cumprir com requisitos de segurança, mas também garantir a continuidade do negócio e a sua competitividade num mercado onde a margem para erros é cada vez mais estreita. Ao investir numa análise de risco eficaz, os gestores estão a construir um futuro onde os riscos são transformados em trampolins para a inovação e a excelência operacional, impulsionando a indústria para um crescimento seguro e sustentável.
A chave para o sucesso está na capacidade de liderar com uma visão informada, onde cada decisão é sustentada por uma compreensão profunda dos potenciais desafios e das estratégias de mitigação mais adequadas.
Acompanhar exemplo.

Kaizen

A “Excelência Contínua” ao Alcance da Indústria Transformadora
Melhorar continuamente não é um luxo, é uma necessidade.
O “Kaizen” transforma pequenos passos em grandes resultados, mostrando que cada melhoria conta.
Descubra como esta filosofia pode revolucionar a sua forma de gerir, envolver equipas e alcançar excelência, mesmo com recursos limitados.

5S – (Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitsuke)

“5S” (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu, Shitsuke) evoluiu da necessidade de melhorar a eficiência, a segurança e a qualidade nas linhas de produção no pós-guerra para uma ferramenta indispensável na gestão moderna, promovendo resultados tangíveis e sustentáveis. No mundo atual, onde eficiência e agilidade são cruciais, o 5S não só mantém a sua relevância como continua a ser o ponto de partida para organizações que desejam alcançar para níveis superiores de competitividade.
Ao adotar “5S”, as empresas não estão apenas a otimizar processos – estão a construir um futuro mais eficiente, seguro e inspirador.

SMED – Single-Minute Exchange of Die

Na atualidade, onde a rapidez de resposta às mudanças de mercado define os vencedores, as empresas da indústria transformadora enfrentam um desafio crescente: como aumentar a produtividade e, simultaneamente, reduzir os custos operacionais? A resposta encontra-se numa metodologia comprovada, mas frequentemente subestimada – o “SMED” (Mudança Rápida de Ferramentas).
A implementação do “SMED “não é apenas uma solução técnica; é um catalisador para a transformação organizacional. Esta metodologia permite reduzir drasticamente os tempos de setup, libertando a capacidade produtiva para produzir mais, diversificar produtos e responder a encomendas com maior flexibilidade. Consequentemente: menores stocks, ciclos de produção mais curtos e uma redução significativa dos custos associados à ineficiência.
Para os gestores, adotar o “SMED” representa mais do que uma melhoria operacional. É um investimento estratégico que melhora a competitividade e a satisfação do cliente, garantindo que as organizações estejam sempre preparadas para os desafios do mercado.
Ver exemplo de implementação “SMED” passo a passo.

FMEA – Failure Mode and Effects Analysis

“FMEA” (Análise de Modos de Falha e Efeitos) é uma metodologia utilizada para identificar e analisar possíveis falhas, em processos ou produtos, antes da sua ocorrência.
Na indústria transformadora, a implementação do “FMEA” revela-se crucial para a otimização dos processos produtivos e para a garantia da conformidade com padrões rigorosos de qualidade.
Implementar o “FMEA” é investir na antecipação de problemas, reduzindo custos associados a falhas inesperadas, retrabalho e desperdícios. Esta ferramenta não só protege os resultados financeiros da empresa como também aumenta a eficiência operacional e a satisfação do cliente.
Não deixe de acompanhar um exemplo estruturado passo a passo.

Matriz de Risco

A “Matriz de Risco” é uma ferramenta essencial na Indústria Transformadora, pois permite uma avaliação sistemática e visual dos riscos que ameaçam a continuidade das operações, a segurança dos trabalhadores e a qualidade dos produtos.
A “Matriz de Risco” ajuda a priorizar a tomada de decisão e a alocação de recursos, destacando quais os riscos que exigem uma atenção imediata e quais podem ser monitorizados com menos urgência. Neste contexto, a “Matriz de Risco” desempenha um papel crítico na implementação de políticas de segurança, conformidade e sustentabilidade industrial.
Com o aumento da complexidade dos sistemas e operações industriais, surgiu a necessidade de simplificar a avaliação de riscos para ajudar gestores e operadores a tomar decisões rápidas e informadas.
A “Matriz de Risco” veio preencher essa lacuna ao combinar duas variáveis críticas — a “probabilidade” de um evento de risco e o seu “impacto” — numa representação gráfica simples e de fácil leitura. Ver exemplo desenvolvido neste trabalho.

Matriz de Esforço – Impacto

Num ambiente industrial cada vez mais dinâmico e competitivo, a tomada de decisões assertiva torna-se essencial para alcançar os objetivos organizacionais e maximizar os recursos disponíveis.
É aqui que a “Matriz de Esforço – Impacto” surge como uma ferramenta estratégica e prática para os gestores, proporcionando uma visão clara das iniciativas que realmente trazem valor e que merecem prioridade.
Através de uma análise direta e eficaz, a “Matriz de Esforço – Impacto” permite distinguir, conforme exemplo, entre as ações que requerem menos esforço e geram maior impacto — verdadeiras “vitórias rápidas” — e aquelas que, mesmo exigindo investimentos consideráveis, podem transformar a operação a longo prazo.
Num setor em que a eficiência e a melhoria contínua são diferenciais competitivos, a “Matriz de Esforço – Impacto” transforma-se numa aliada poderosa, ajudando a equipa de gestão a fazer escolhas informadas e a canalizar os seus esforços para o que realmente importa: resultados sustentáveis e crescimento robusto.

Matriz RACI

A “Matriz RACI” é uma ferramenta poderosa para clarificar e otimizar as responsabilidades dentro de qualquer projeto ou processo.
Em ambientes de trabalho onde a colaboração é fundamental, a falta de clareza nas funções e nas responsabilidades pode originar conflitos, duplicação de esforços e perda de eficiência.
Este modelo é mais do que uma simples designação de tarefas; é uma abordagem estruturada para assegurar que todas as atividades são acompanhadas, desde a decisão até à execução.
Implementar uma “Matriz RACI” ajuda a fortalecer o espírito de equipa, promovendo a responsabilidade individual e a transparência coletiva.
Através desta ferramenta, as equipas ganham uma base sólida para enfrentar desafios de forma organizada e objetiva, assegurando que cada etapa do projeto é realizada por quem tem a competência e a autoridade para o fazer.
Com este enquadramento, a “Matriz RACI” torna-se essencial para o sucesso em projetos de qualquer dimensão, proporcionando clareza, eficiência e, acima de tudo, resultados.

Matriz GUT

A Matriz GUT foi desenvolvida por Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe na década de 1980. Eles criaram essa ferramenta para ajudar na resolução de problemas complexos enfrentados pelas indústrias americanas e japonesas. A matriz foi projetada para fornecer uma abordagem sistemática para a priorização de problemas, facilitando a tomada de decisões informadas.

Como Transformar Dados em Valor Acrescentado

A excelência operacional na indústria transformadora é um objetivo que depende cada vez mais da utilização inteligente de dados estatísticos para otimizar processos produtivos.
Este trabalho explora como a análise de dados pode revelar insights críticos, permitindo decisões fundamentadas que elevam a eficiência e a qualidade.
Descubra como “transformar dados em valor acrescentado” para impulsionar o desempenho industrial.

Matriz Custo-Benefício

A “Matriz Custo-Benefício” é uma ferramenta amplamente utilizada no campo da gestão e da tomada de decisões, especialmente em cenários onde é necessário avaliar alternativas e optar pela solução que ofereça o melhor retorno em relação aos custos envolvidos.
Esta abordagem permite uma análise comparativa, auxiliando na identificação de opções mais vantajosas, não apenas do ponto de vista económico, mas também considerando o impacto social, ambiental e estratégico das escolhas.
Ao incorporar uma análise quantitativa e qualitativa, a matriz oferece uma visão abrangente das opções disponíveis, tornando-se uma ferramenta indispensável para os gestores que procuram uma forma eficiente de alocar recursos limitados de maneira estratégica e eficaz.
A utilização desta matriz justifica-se pela sua simplicidade e objetividade, permitindo uma visualização clara dos trade-offs entre os custos e benefícios de diferentes alternativas, o que facilita a tomada de decisão de forma racional e fundamentada.

Diagrama de Dispersão

O “Diagrama de Dispersão”, também conhecido como “gráfico de dispersão”, é uma ferramenta essencial na análise de dados, amplamente utilizada em diversos contextos para compreender a relação entre duas variáveis numéricas e, em sequência, interpretar resultados com sentido prático relevante.
Ao analisar o “Diagrama de Dispersão”, os profissionais podem rapidamente prever comportamentos, identificar problemas de causa e efeito e otimizar processos.

Diagrama de Ishikawa

O “Diagrama de Ishikawa”, também conhecido como “Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito”, é uma ferramenta essencial no âmbito da gestão da qualidade, sendo amplamente utilizada para identificar, organizar e analisar as potenciais causas de problemas ou desvios de um processo.
Desenvolvido pelo engenheiro japonês “Kaoru Ishikawa”, este diagrama tem um papel central na metodologia de resolução de problemas, proporcionando uma visão clara e estruturada sobre as raízes dos problemas complexos, facilitando o caminho para a sua resolução.
O “Diagrama de Ishikawa” não só permite resolver problemas de forma eficiente e colaborativa, como também fomenta uma cultura de qualidade, incentivando as equipas a questionarem continuamente os processos e a procurarem soluções para melhorar os seus resultados.

Diagrama de Pareto

O “Diagrama de Pareto” é uma ferramenta fundamental na análise de problemas e tomada de decisões, amplamente utilizada para identificar e priorizar os fatores que mais contribuem para um determinado efeito.
Baseado no princípio 80/20, proposto por “Vilfredo Pareto”, este diagrama permite identificar que uma pequena parcela das causas é responsável pela maioria dos efeitos ou problemas, focando os esforços de melhoria nos fatores que realmente têm impacto significativo.
Ao classificar as causas por ordem de frequência ou magnitude, o “Diagrama de Pareto” facilita a visualização das áreas críticas e a alocação eficiente de recursos para otimizar os resultados.
Esta abordagem é particularmente útil em ambientes industriais, na gestão da qualidade e em processos de melhoria contínua, pois orienta a equipa para uma resolução de problemas mais eficaz, reduzindo desperdícios e aumentando a produtividade.

OKR – Objectives and Key Results

O “OKR” é uma metodologia de gestão estratégica utilizada para definir e acompanhar objetivos e resultados-chave nas organizações.
Hoje, os “OKR’s” são amplamente utilizados em diferentes setores, promovendo uma cultura de transparência, com as metas frequentemente partilhadas em todos os níveis da organização.
O foco no que é mais importante e a quantificação de resultados tornaram-se práticas valorizadas para otimizar a colaboração entre equipas e melhorar a produtividade.

CRM (Customer Relationship Management)

O “CRM” é uma estratégia de gestão que visa fortalecer as relações com clientes, gerando um melhor entendimento das suas necessidades e preferências ao longo do tempo. O conceito de “CRM” envolve o uso de tecnologia para centralizar e analisar informações relevantes dos clientes, incluindo interações passadas, preferências, e histórico de compras. Ao integrar estas informações, as empresas conseguem melhorar a experiência do cliente, aumentando a personalização e eficiência no atendimento.
Os sistemas de “CRM” permitem a automatização de processos de vendas, marketing e apoio ao cliente, tornando mais fácil a personalização de campanhas e interações. Além disso, promovem a colaboração entre equipas, facilitando o acesso a dados centralizados e atualizados. O “CRM” é, portanto, uma ferramenta estratégica que, quando bem implementada, contribui para aumentar a fidelização de clientes e maximizar as oportunidades de vendas, favorecendo o crescimento e a sustentabilidade da empresa.

Benchmarking

O “Benchmarking” é uma ferramenta poderosa que permite às organizações não apenas avaliar o seu desempenho, mas também identificar áreas de melhoria e inovação ao inspirar-se nas melhores práticas do mercado.
Em tempos de competitividade crescente e rápida evolução tecnológica, entender onde estamos, comparando-nos com os líderes do setor, é essencial para promover o crescimento sustentável e alcançar a excelência.
O “Benchmarking” pode ser utilizado para gerar insights valiosos, aumentar a eficiência operacional e fortalecer a posição da organização no mercado.
O “Benchmarking” é mais do que uma simples comparação de números: é uma alavanca para a mudança, a melhoria contínua e a inovação.
A implementação do “Benchmarking” surge como uma estratégia essencial para as organizações que desejam não apenas sobreviver, mas prosperar num mercado cada vez mais competitivo e dinâmico.

Matriz de Eisenhower

A “Matriz de Eisenhower”, também conhecida como “Matriz Urgente-Importante”, é uma ferramenta de gestão de tempo e produtividade criada por “Dwight D. Eisenhower”, o 34º presidente dos Estados Unidos, que, segundo fontes históricas, usava um método de organização pessoal baseado na priorização de tarefas.
Embora não exista registo oficial de Eisenhower ter formulado esta matriz diretamente, a sua filosofia de gestão inspirou este modelo de priorização, popularizado mais tarde através de autores de gestão de tempo como “Stephen Covey”, que incorporou o conceito no seu livro “The Seven Habits of Highly Effective People”.
Desde então, a matriz tem sido amplamente utilizada para ajudar na produtividade e no foco, distinguindo entre tarefas essenciais e supérfluas.

Análise PESTEL

A “análise PESTEL” é uma ferramenta essencial para qualquer organização que deseje entender e antecipar as dinâmicas do seu ambiente externo.
Ao estudar os fatores “Políticos”, “Económicos”, “Sociais”, “Tecnológicos”, “Ecológicos” e “Legais”, a empresa ganha uma visão clara das forças que podem influenciar o seu sucesso.
Este método não só permite identificar oportunidades de crescimento, como também ajuda a mitigar ameaças antes que estas atinjam negativamente a organização.
A aplicação de uma “análise PESTEL” promove uma visão estratégica mais informada e proativa, sendo uma vantagem competitiva num mercado cada vez mais volátil e em constante transformação.

ABC – Inventory Management

A “Análise ABC” é uma técnica de gestão de stocks que categoriza os produtos em três categorias (A, B e C) de acordo com a sua relevância para a empresa. Este procedimento é comummente empregue para melhorar a administração de stock e melhorar a eficácia operacional.
A abordagem ABC na gestão de stocks tem por base o Princípio de Pareto, proposto pelo economista italiano Vilfredo Pareto. Este princípio propõe que cerca de 80% dos efeitos são provenientes de 20% das causas.
No contexto da gestão de stocks, isto implica que uma pequena parcela dos artigos (cerca de 20%) corresponde normalmente à maior parte do valor total do inventário (aproximadamente 80%).

FTA – Fault Tree Analysis 

“FTA” – Análise de Árvore de Falhas. É uma metodologia sistemática e dedutiva utilizada para identificar a causa raiz de falhas em sistemas complexos.
A “FTA” utiliza um diagrama em forma de árvore para decompor a causa de uma falha nos seus fatores contribuintes.
A Análise de Árvore de Falhas “FTA” foi desenvolvida pela primeira vez na década de 1960 pela Bell Telephone Laboratories.
A metodologia foi criada para a Força Aérea dos EUA como parte de um projeto de segurança para o sistema de mísseis balísticos intercontinentais “Minuteman”.

Matriz GE McKinsey

A “Matriz GE McKinsey” é uma ferramenta de análise estratégica desenvolvida pela “McKinsey & Company” para a General Electric.
A “McKinsey” desenvolveu essa ferramenta para fornecer uma abordagem sistemática que considerasse múltiplos fatores, permitindo uma análise mais detalhada e abrangente.
Hoje, a “Matriz GE McKinsey” é usada como parte de um conjunto de ferramentas de análise estratégica, frequentemente complementada por outros modelos que integram perspectivas de “Risco”, “Globalização” e “Digitalização”.

Matriz BCG

A “Matriz BCG”, ferramenta de gestão estratégica, visa auxiliar as empresas na análise e tomada de decisões relacionadas com o portfólio de produtos e unidades de negócio, organizando-as de acordo com a sua posição no mercado e com o seu potencial de crescimento.

BSC – Balance Scorecard

O “BSC – Balance Scorecard” é uma ferramenta de gestão estratégica que ajuda as organizações a traduzir a sua visão e e a sua estratégia em ações concretas. Criado por “Robert Kaplan” e “David Norton”, o “BSC” vai além dos indicadores financeiros tradicionais, incorporando métricas segundo quatro perspetivas principais – Financeira, Clientes, Processos Internos, Motivação e Competência dos Colaboradores.
Esta abordagem abrangente permite que as empresas monitorizem e melhorem o seu desempenho em várias áreas chave, alinhando as atividades diárias com os objetivos estratégicos de longo prazo.

Análise “PEST”

A “análise PEST” é uma ferramenta estratégica que teve a sua origem na década de 1960 e foi desenvolvida como parte dos estudos em administração e estratégia empresarial.
Embora não exista um único criador identificado, a ferramenta foi popularizada por académicos e consultores de gestão como forma de ajudar as empresas a analisarem o ambiente externo e suas influências sobre as organizações.

5W2H

O método “5W2H” tem as suas origens no Japão, na década de 50. Foi desenvolvido no âmbito dos esforços para melhorar a eficiência e a gestão nas empresas japonesas, especialmente no contexto da indústria automóvel.
A metodologia foi criada por Taiichi Ohno e Eiji Toyoda, que analisaram e procuraram melhorar o modelo de produção em massa do fordismo.
O “5W2H” é uma ferramenta de planeamento que ajuda a esclarecer e organizar ações através de sete perguntas-chave: What (O que será feito?), Why (Por que será feito?), Where (Onde será feito?), When (Quando será feito?), Who (Por quem será feito?), How (Como será feito?) e How much (Quanto custará?)

DBR – Drum Buffer Rope

O “DBR – (Drum Buffer Rope)” é uma metodologia de gestão da produção baseada na “TOC – Teoria das Restrições”.
Esta abordagem visa identificar e gerir os estrangulamentos que limitam a produtividade num processo produtivo.
A aplicação do “DBR – (Drum Buffer Rope)” ajuda a maximizar a eficiência, a minimizar o desperdício e a melhorar o desempenho global da produção.

MES (Manufacturing Execution System)

O MES (Manufacturing Execution System) é um sistema de software dedicado à gestão e monitorização das operações de produção em tempo real. Atua como um elo entre o chão de fábrica e os sistemas de gestão corporativa.

SGQ – Sistema de Gestão da Qualidade

Um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) é uma estrutura organizada de políticas, processos e procedimentos que uma organização implementa para garantir que seus produtos ou serviços atendam consistentemente aos padrões de excelência desejados. Um “SGQ” tem como princípios orientadores o foco no cliente, a liderança, o envolvimento das pessoas, a abordagem de processos, a melhoria, a tomada de decisão baseada em evidências e a gestão de relacionamento. Conf. “Norma ISO 9001:2015”.

SGRH – Sistema de Gestão de Recursos Humanos

A área de Recursos Humanos é relativamente nova, surgindo no início do século 20. Inicialmente, era conhecida como “Relações Industriais”, devido ao impacto da Revolução Industrial nas relações entre empregadores e empregados.
Com o tempo, a função do RH evoluiu de uma abordagem puramente operacional para uma abordagem mais estratégica, focada não apenas na gestão de pessoas, mas também no alinhamento das políticas de RH com os objetivos organizacionais.
A norma NP 4427 fornece linhas orientadoras para a implementação de um sistema de gestão de recursos humanos eficaz.

SGSSO – Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional

A “ISO 45001:2018” é uma norma internacional que especifica os requisitos para um “SSO” (Segurança e Saúde Ocupacional). O objetivo principal é proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis, prevenindo lesões e doenças ocupacionais.
A norma substitui a “OHSAS 18001” e a “NP 4397”, oferecendo uma estrutura que permite às organizações melhorar proativamente o seu desempenho em “SSO”. Além disso, a “ISO 45001:2018” ajuda as empresas a cumprir as exigências legais relacionadas à segurança e saúde no trabalho.

SGA – Sistema de Gestão Ambiental

O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) é uma estrutura que ajuda as organizações a gerir os seus impactos ambientais de modo sistemático e contínuo.
“Alcançar um equilíbrio entre o meio ambiente, a sociedade e a economia é considerado fundamental para que seja possível satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as suas necessidades.” Ver norma ISO 14001:2015

AIA – Avaliação de Impacto Ambiental

A “Avaliação de Impacto Ambiental – AIA” é um processo preventivo utilizado para identificar, prever e avaliar os impactos ambientais de projetos ou atividades antes de sua implementação. Este processo é essencial para garantir que os possíveis efeitos negativos no meio ambiente sejam considerados e mitigados.
A “Avaliação de Impacto Ambiental – AIA” tem as suas origens na década de 1960, quando a crescente preocupação com os impactos ambientais das atividades humanas levou à criação de políticas e instrumentos para proteger o meio ambiente.

ROP – Reorder Point

O “ROP”, Ponto de Encomenda ou Ponto de Pedido, é um conceito crucial na gestão de stocks. Ele representa o nível mínimo de stock de um produto que, ao ser atingido, indica que é hora de fazer uma nova encomenda para evitar ruturas de stock.

ETM (Estudo de Tempos e Métodos)

O Estudo de Tempos e Movimentos tem suas raízes no início do século XX, com os trabalhos pioneiros de “Frederick Winslow Taylor” e “Frank e Lillian Gilbreth”.
A aplicação do ETM (Estudo de Tempos e Métodos) permite ganhos de eficiência, qualidade, produtividade, redução de custos, contribuindo ainda para aumento da segurança e ergonomia dos postos de trabalho e para a tomada de decisões baseadas em dados objetivos.

TQM – Total Quality Management

A Gestão da Qualidade Total (TQM) é uma abordagem de gestão que visa melhorar continuamente a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por uma organização. Durante as décadas de 1950 e 1960, o TQM começou a ganhar destaque, especialmente com a implementação de práticas de qualidade nas indústrias japonesas, como a Toyota, que se tornou um exemplo de sucesso na aplicação desses princípios.

TOC (Theory of Constraints)

Teoria das Restrições é uma abordagem de gestão desenvolvida por Eliyahu M. Goldratt. Centra-se em identificar e gerir os pontos críticos que limitam o desempenho de uma organização. A ideia central é que qualquer sistema possui pelo menos uma restrição que impede o seu crescimento e eficiência.

SPC (Statistical Process Control)

O Controlo Estatístico de Processo (SPC) é uma metodologia que utiliza técnicas estatísticas para monitorizar e controlar um processo de produção. O objetivo principal do SPC é reduzir a variabilidade do processo, o que leva a uma melhoria na qualidade do produto, redução de custos e maior eficiência.

Nemawashi

“Nemawashi” é uma prática de gestão japonesa que envolve a preparação e construção de consenso antes de tomar decisões formais.

Análise “SWOT”

A “análise SWOT” é uma ferramenta de planeamento estratégico que oferece uma visão organizada dos fatores internos e externos que afetam uma organização.
O seu principal propósito é ajudar na identificação das Forças (Strengths) e Fraquezas (Weaknesses) internas, bem como das Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) externas, permitindo assim uma visão holística do contexto no qual a organização opera.
Este diagnóstico estratégico apoia a tomada de decisões e a formulação de estratégias eficazes, aproveitando as áreas em que a organização é mais forte e mitigando as suas vulnerabilidades.
O reconhecimento das fraquezas é particularmente importante, pois estas podem limitar o sucesso organizacional, sendo necessário que se desenvolvam planos de ação para as corrigir.
Do lado externo, a análise das oportunidades revela possibilidades de crescimento ou de expansão, enquanto a identificação das ameaças permite a criação de estratégias para evitar ou minimizar riscos.
Além disso, o processo de “análise SWOT” facilita a definição de prioridades estratégicas, ajudando a organização a concentrar-se nos fatores mais críticos para o seu sucesso.
Esta abordagem estruturada oferece uma orientação clara para a afetação de recursos e para o desenvolvimento de ações concretas. No entanto, para garantir a relevância contínua das estratégias, é necessário implementar um sistema de monitorização regular, que permita atualizar a análise à medida que o ambiente interno e externo se altera.

PDCA versus Six Sigma

Escolher entre PDCA e Six Sigma para um projeto de melhoria contínua depende de vários fatores, incluindo a complexidade do problema, os recursos disponíveis e os objetivos específicos do projeto.

5 Forças de Porter

O modelo “5 Forças de Porter” é uma das ferramentas de análise estratégica mais influentes para compreender a estrutura de uma indústria e as dinâmicas de concorrência dentro dela.
Este modelo foi criado por Michael E. Porter, professor da Harvard Business School, e publicado pela primeira vez no seu livro “Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries and Competitors em 1979”.
A ideia principal era dar às empresas uma forma sistemática de analisar a sua posição competitiva no mercado e, assim, identificar as vantagens que permitissem superar a concorrência.

CPM (Critical Path Method)

CPM (Método do Caminho Crítico) envolve a identificação e a gestão das tarefas críticas que determinam a duração total de um projeto. Ele se concentra em mapear todas as atividades necessárias e suas dependências para garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo estabelecido.

MRP versus EOQ

O MRP (Material Requirements Planning) e o EOQ (Economic Order Quantity) são dois conceitos importantes na gestão de inventário e produção, mas têm funções e objetivos diferentes.

SFC (Shop Floor Control)

O “SFC – Shop Floor Control”, ou Controlo de Chão de Fábrica, é um sistema que gere e monitoriza as atividades de produção numa unidade industrial.
Acompanha o progresso das ordens de produção, recolhe dados em tempo real sobre o estado dos equipamentos e processos, e ajuda a otimizar a eficiência e a produtividade.
O conceito de “SFC” tem as suas raízes na evolução dos sistemas de fabrico e de gestão da produção.

EOQ (Economic Order Quantity)

EOQ (Quantidade Económica de Pedido) é uma fórmula usada na gestão de stocks para determinar a quantidade ideal de pedidos que minimiza os custos totais de stock, incluindo custos de pedido e custos de manutenção.

SCM (Supply Chain Management) versus MRP

O SCM (Supply Chain Management) ou (Gestão da Cadeia de Aprovisionamento) e o MRP trabalham juntos para otimizar a produção e a gestão de materiais numa empresa. A integração do MRP com o SCM é essencial como contributo para a garantia de uma produção eficiente, económica e de alta qualidade.

MPS (Master Production Schedule) versus MRP

O MPS (Master Production Schedule) ou (Plano Diretor de Produção) é um plano detalhado que define quais produtos precisam ser fabricados, em que quantidade e quando. Ele é baseado na procura independente, como previsões de vendas e pedidos de clientes. A integração do MPS com o MRP é essencial para otimizar o processo de produção.

BOM (Bill of Materials) versus MRP

A BOM, ou Lista de Materiais, é um documento abrangente que lista todos os componentes, materiais e sub montagens necessárias para fabricar um produto. Ela inclui detalhes como quantidades, descrições, especificações e, quando aplicável, instruções de montagem. A integração da BOM com o MRP (Material Requirements Planning) é essencial para garantir a otimização da produção.

ERP – Personalização e configuração

A personalização e configuração de um ERP (Enterprise Resource Planning) são essenciais para garantir que o sistema atenda às necessidades específicas de uma empresa. A personalização envolve ajustar o sistema ERP para responder aos requisitos únicos da empresa de cada organização.

ERP (Enterprise Resource Planning)

O ERP (Planeamento de Recursos Empresariais) é um sistema de gestão integrado que centraliza e automatiza as principais funções. O ERP é uma ferramenta essencial para a gestão eficiente das operações empresariais.

SGRS (Sistema de Gestão da Responsabilidade Social)

O conceito de responsabilidade social corporativa começou a ganhar forma na década de 1950, nos Estados Unidos e na Europa, quando a literatura formal sobre o tema começou a aparecer. A origem do Sistema de Gestão da Responsabilidade Social está ligada ao desenvolvimento de normas e diretrizes que visam integrar práticas socialmente responsáveis nas operações das organizações. Um marco importante foi a criação da ISO 26000 em 2010, que fornece orientações sobre responsabilidade social, mas não é uma norma certificável.