OEE (Overall Equipment Effectiveness) 

Na indústria moderna, eficiência não é um luxo, é uma necessidade – dominar o “OEE” é garantir competitividade e crescimento sustentável.
Cada minuto de paragem não registado é uma oportunidade de melhoria desperdiçada – use o “OEE” para transformar dados em ação.
Medir é essencial, mas melhorar é obrigatório – o “OEE” não é um número, é um caminho para a excelência operacional.
O segredo das empresas de classe mundial não está no que produzem, mas na forma como eliminam desperdícios – e o “OEE” é a bússola dessa jornada.
Não basta calcular o “OEE”, é preciso agir sobre ele – identificar perdas, corrigir falhas e otimizar processos é o verdadeiro desafio.
Na Indústria 4.0, quem controla o “OEE” não apenas melhora a produção, mas redefine o futuro da sua empresa.
“OEE” não é só um indicador, é um reflexo da cultura da empresa – adote a mentalidade de melhoria contínua e os resultados surgirão.

TQM – Total Quality Management

A Gestão da Qualidade Total (TQM) é uma abordagem de gestão que visa melhorar continuamente a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por uma organização. Durante as décadas de 1950 e 1960, o TQM começou a ganhar destaque, especialmente com a implementação de práticas de qualidade nas indústrias japonesas, como a Toyota, que se tornou um exemplo de sucesso na aplicação desses princípios.

TOC (Theory of Constraints)

Teoria das Restrições é uma abordagem de gestão desenvolvida por Eliyahu M. Goldratt. Centra-se em identificar e gerir os pontos críticos que limitam o desempenho de uma organização. A ideia central é que qualquer sistema possui pelo menos uma restrição que impede o seu crescimento e eficiência.

SPC (Statistical Process Control)

“A qualidade nunca é um acaso; é sempre o resultado de um esforço inteligente.” (John Ruskin)
A chave para o sucesso industrial é a capacidade de controlar e melhorar consistentemente os processos.
Num mundo de concorrência feroz, quem domina os dados domina o mercado.
O “SPC” não é apenas uma ferramenta estatística; é a bússola que guia as empresas rumo à excelência.
Transformar variações em vantagens competitivas é o que diferencia as empresas comuns das líderes de mercado.
A inovação começa quando se desafiam os limites daquilo que consideramos aceitável nos nossos processos.
Liderar com base em dados é liderar com confiança e visão.

Nemawashi

“Nemawashi” é uma prática de gestão japonesa que envolve a preparação e construção de consenso antes de tomar decisões formais.

PDCA versus Six Sigma

Escolher entre PDCA e Six Sigma para um projeto de melhoria contínua depende de vários fatores, incluindo a complexidade do problema, os recursos disponíveis e os objetivos específicos do projeto.

CPM (Critical Path Method)

CPM (Método do Caminho Crítico) envolve a identificação e a gestão das tarefas críticas que determinam a duração total de um projeto. Ele se concentra em mapear todas as atividades necessárias e suas dependências para garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo estabelecido.

MRP versus EOQ

O MRP (Material Requirements Planning) e o EOQ (Economic Order Quantity) são dois conceitos importantes na gestão de inventário e produção, mas têm funções e objetivos diferentes.

EOQ (Economic Order Quantity)

Uma boa gestão de compras não é um custo, é um investimento que define o sucesso da produção.
A diferença entre uma empresa que prospera e uma que luta para sobreviver está na forma como gere os seus stocks.
Reduzir desperdícios começa na inteligência das compras – comprar o necessário, no momento certo e ao melhor custo.
Os números não mentem: aplicar a “EOQ” e monitorizar o stock de segurança significa menos custos e mais eficiência.
As PME que deixam as compras ao acaso são reféns das emergências – as que planeiam antecipam e controlam o seu futuro.
A rutura de stock e o excesso de inventário são dois lados do mesmo problema – a falta de gestão estratégica.
Na indústria, quem domina a gestão de compras domina os custos, o tempo de resposta e a sustentabilidade do negócio.

SCM versus MRP

O SCM (Supply Chain Management) ou (Gestão da Cadeia de Aprovisionamento) e o MRP trabalham juntos para otimizar a produção e a gestão de materiais numa empresa. A integração do MRP com o SCM é essencial como contributo para a garantia de uma produção eficiente, económica e de alta qualidade.

MPS versus MRP

O MPS (Master Production Schedule) ou (Plano Diretor de Produção) é um plano detalhado que define quais produtos precisam ser fabricados, em que quantidade e quando. Ele é baseado na procura independente, como previsões de vendas e pedidos de clientes. A integração do MPS com o MRP é essencial para otimizar o processo de produção.

BOM versus MRP

A BOM, ou Lista de Materiais, é um documento abrangente que lista todos os componentes, materiais e sub montagens necessárias para fabricar um produto. Ela inclui detalhes como quantidades, descrições, especificações e, quando aplicável, instruções de montagem. A integração da BOM com o MRP (Material Requirements Planning) é essencial para garantir a otimização da produção.

ERP (Enterprise Resource Planning)

“ProboolIM® – O ERP que transforma processos em produtividade, dados em decisões e desafios em crescimento.”
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